Enquanto uns andam pelo mundo prestando atenção em cores de Almodóvar, em cores de Frida Khalo, em cores, eu ando pelo escuro a procura dos sentidos, do sentir.
Ando em meio de gente “inteligente”, “descente”, porém descrente de seu viver, sem saber como fazer isso, ou aquilo, obrigada a andar, se portar e compactuar com tudo aquilo que foi seu passado, à margem de seus antepassados.
Do que valem as cores de Almodóvar?
E as de Frida Khalo?
As dores são iguais.
Do que valem as cores de Almodóvar?
E as de Frida Khalo?
As dores são iguais.
Doem.
Sucumbimos a maquinanalidade, a velocidade, aos transgênicos, ao efeito estufa e a globalização a todo custo.
Do que vale a inclusão social? (inclusão está em alta ultimamente)
Inclusão de quem mesmo?
Postado: Um dia desses.
Hora: As ...
Uma hora qualquer
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