O bilhete de loteria.
É, isso mesmo, o cara que...
Ooops... O autor de "O Velho e o Mar" (1952), que certamente almejou um prêmio de loteria, tá certo que por meio de uma de suas personagens, mas almejou.
Viram só pulei do bilhete para o prêmio (risos).
E já que ele mencionou lá em seu romance, porque eu não poderia sonhar - eu disse sonhar- como prêmio também?
Afinal eu só gostaria de almoçar em Paris (risos e sorisos), não que eu goste de lá, mas gostaria de provar a comida e assim poderia cumprir uma promessa. Não esquecendo claro da Shakespeare and Company, para comprar todos os livros que pudesse ler ao longo dos meus próximos anos.
Não consigo continuar.
Um perfume paira no ar tirando-me por completo desse êxtase e jogando-me em outro.
Não consigo, só sinto o perfume.
Acho que perdi o bonde, não o do desejo, mas o da esperança.
Mas, esperança em que mesmo?
Enquanto isso fico esperando sem esperança, o premiado bilhete de loteria, no ponto do bonde da perdida esperança.
Postado: Em um dia sem esperança alguma
Hora: Da desesperança
Data real: 22/11/2007
PS. Acho que isso não merece ir para o blog, mas fica aqui o registro do dia no qual passei Numa rua chamada pecado.
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