"Uma pirueta
Duas piruetas.
A vida é mesmo um espetáculo , em que as cortinas nunca se fecham e por mais que a dor persista, o riso permanece.
Vida, espetáculo sem fim.
Dedicatória ao amigo, o qual jamais esquecerei o sorriso.
Postado: 07/11/2007
Poemas, crônicas e mais... Sentimentalidades impossíveis de classificar, lamúrias, choros e rezas, músicas e livros, flores e frutas, fatos e fotos e principalmente chás e cafés. Simplesmente escrevo, não sou um talento, muito menos brilhante, não faço nada para agradar, faço para agradar-me, afinal, sou um ser em construção.Tudo aqui é ilusão.Tudo aqui é ficção. “Acho que eu fico mesmo diferente quando falo tudo o que penso realmente”
Hoje começo de uma forma diferente...
Mudaram as estações, e algo mudou, hoje pensei em você e sei, algo aconteceu.
É... o para sempre, sempre acaba
E mesmo com tantos motivos para deixar tudo como estava você meu amigo não conseguiu e levou tudo às últimas conseqüências com grande eloqüência de uma maneira que só os loucos de verdade tem coragem de fazer.
Hoje me fez entender, nem tudo é para sempre e que o para sempre, sempre acaba.
Hoje fiquei sabendo que André colega de faculdade se foi.
André me perdoe, não consigo mais ...
Postado: 07 de novembro 2007
Hora: 19hs00
Local : Center Ban campus Marte da Universidade Bandeirante de São Paulo.
Amor foge a dicionários
e a regulamentos vários.
Eu te amo porque não amo
bastante ou demais a mim.
Carlos Drummond de Andrade
Data real: 18/05/2008
Acordei ... e como estava sem conexão, fui até a sala para usar o computador, quando vejo na tv (canal aberto não tenho tv a cabo) o desenho do Snoopy ou se preferirem a turma do Charlie Brown, achando que se tratava de um desenho curto sento no braço do sofá para dar uma espiadinha e quando reparei já estava confortavelmente deitada – isso é uma raridade.
É claro que Charlie está desolado sentado à porta quando chega Paty Pimentinha para tentar anima-lo e o convida a ir ao parque de diversão – Não me lembro, mas acho que ela é apaixonada por ele-, no parque ela pergunta: “ O que e amor para você Chuck?”
executando suas tarefas como sempre, tudo aparentemente tranqüilo, faço o de sempre como sempre.Só não tomo café, pois já havia feito – fato não tão mais descabido, pois teria agora outro estímulo para fazê-lo tão cedo, mas deixemos o café de lado.Voltemos para cena anterior quando tudo estava bem até o momento em que todos começam chegar. É ... Acho que esse foi um dia de atrasos e como num passe de mágicas todos começam a falar ao mesmo tempo. A-di-vi-nha? O feriado de finados.
Que saaaaaaaaaaaacooooooooooo! Principalmente porque não viajo, nesses dias eu prefiro ficar em casa, sem falar que não iria à faculdade, perderia minhas aulas prediletas e não tomaria meu café da manhã, mas é feriado prolongado dia de lavar o carro, de assistir a todos os esportes na tv, ouvir Roberto Carlos ao fundo de várias batedeiras e liquidificadores vizinhos, sem falar que se houver sol, o melhor mesmo e lavar roupa.O Bom é que logo depois disso a tarde começa a cair com um novo perfume, de um lado laranja, chocolate com baunilha do outro, e mais amaciante e sabão em pó, sem falar de cera, que de tanto lustrar já nem deveria mais estar no carro, o lado bom do feriado!
As Senhoras da Sala
Há também aquelas que me paravam no Foyer – “Você ficou sabendo? Estou solteira agora! Não me diga que seu marido faleceu? Não, o mandei para casa do meu filho mais velho!" (Como eu conseguia ser tão desagradável?) Ou então “Vou viajar no próximo mês. Nossa que bom não é? A senhora vai descansar um pouco? Não minha filha, vou fazer um tratamento contra câncer".Mais uma vez, olha eu dando mais um fora.Mas como nem tudo é só desgraça, me paravam também aquelas que faziam questão de me pagar um café – quem é que disse a elas que eu tomo café?- ou para comentar da peça do dia anterior no Teatro Municipal* da qual eu nem sabia.
O Passado ou El Passado* é também o nome do mais recente filme dirigido por Hector Babenco * o qual inda não pude assistir, mas falando em cinema não posso deixar de contar o que foi essa aventura, naquele sábado, que depois de anos trabalhando sem folga no domingo o dia mundial do DSR – descanso semanal remunerado -, é sou celetista (quis dizer que trabalho sob regime CLT – Consolidação das Leis trabalhistas), que dirá num sábado.
Disparei rumo ao cinema, nossa! Tantos filmes que gostaria de assistir, tantas pessoas falando ao mesmo tempo, bilheteria especial para clientes daquele banco, para a mostra, para o circuito. Meu Deus que loucura!
Não posso negar que senti um grande alívio, pois não resolveria de nada não trabalhar aos sábados se continuasse a encontrar o mesmo público, as senhoras do sábado a tarde,O Blog de papel...

Acho que já sabem, a essa altura, todos – os que leram – já sabem que não queria publicar esse blog (enfático, não?), por isso encontrarão talvez alguns posts com a mesma data de inclusão, mas foram criados em momentos diferentes, da forma antiga mesmo – lápis e papel no meu caso – motivo pelo qual não havia pensado em digitá-lo, mas que agora essa simples ação me causa um dilema ou será dúvida pura?